Ouve-se os gemidos do exército de zumbis esquartejados, façamos algo.
O rio que passa.
Calam-se.
Todavia não, não façamos nada, absolutamente nada mais que apenas deixar-se existir inteiro. E passar.
Reconheçamos a existência, a força implacável e a sabedoria contida nas tripas para que elas não nos dominem silenciosamente.
Sejamos leito desapegado para que o movimento do feixe de impressões sensorrágicas vomitado em chafariz de pensamentos não obstrua nossa presença.
Demonstremos para o ego que ele nos guia para que nós o tiremos do caminho.
Quero morrer na lutando guerra e não apunhalada pela minha própria sombra em sono profundo.