segunda-feira, 1 de junho de 2009

Hoje sinto-me um cadáver, não obstante insisto que só morro quando permito-me morrer.

Minha vontade é de uma morte onde o meu líquido viscoso penetre as rachaduras da terra  e escorra num requebrar denso e grave atraído inevitavelmente para ser deglutido pela escaldante lucidez do centro placentário desta esfera pulsante eternamente indomável.