sexta-feira, 3 de julho de 2009

O fedor do coletivo.
Depois de quase quatro luas de silêncio, aqui me encontro novamente, e grito. O grito nauseabundo da bile negra que congestiona este corpo e com suas contrações esganadas agarra por estas paredes vestígios do que eventualmente poderia ter sido, consolidando-se em tal ato como venerável fruto podre com o qual somos presenteados pela generosa eucrasia que permeia a existência. 

Lambe a terra e vomita céu. 

Amem.



Como a vida seria indigesta sem você, querido objeto de transferência.